De Maio para cá que os pesadelos têm ocupado demasiado a minha mente. A minha mente inconsciente. Nas minhas noites solitárias de Verão. Claras. Barulhentas. Abafadas. Peganhentas. De Maio para cá que os pesadelos têm ocupado demasiado a minha mente. A minha mente consciente. Nas manhãs de chuviscos. Frias. Opacas. Feitas de correrias. Peganhentas. De Maio para cá que os pesadelos têm ocupado demasiado a minha mente alienada, ao escurecer.
De Maio para cá que sofro de insónias doentias. E peganhentas.
Preciso que alguém me ajude a ter boas noites de sono. Ou que, simplesmente, me tranquilize as insónias num abraço.